A questão que não quer calar é bem essa mesmo: ser traído ou traída no metaverso é realmente um ato de infidelidade? Machuca o coração ou não?

Hoje traremos uma visão mais profunda sobre como os relacionamentos humanos estão mudando e sendo influenciados pelo mundo digital e dúvida social de que ter um affair, uma relação ou algo do tipo (seja lá o nome que você dê), dentro dos ambientes digitais, podem ser considerados traição.

Relações amorosas extra-conjugais sempre geram polêmica: é tema de filme, livro, desastres, aventuras e até jogo. Olhares cruzados, aquele flerte que rola na rua, no trabalho, em qualquer lugar, é sempre a fagulha que dá ignição para uma crise de ciúmes ou ainda mais do que isso: desconfianças, divórcio, entre outras cositas más.

A gente sabe que isso é complicado mas, quando jogamos esse flerte, esse affair, esse interesse além do carnal, para o virtual, por meio de avatares 3D ou até 2D, quem é que realmente fica “na alegria ou na tristeza”?

Como por exemplo o caso do avatar “Duch Hoorenbeek”. Lá no começo dos anos 2000, no Second Life, um metaverso que ainda respira com muita dificuldade no fundo da internet, mas já foi fechado algumas vezes devido a certos “exageros sexuais”, Duch Hoorenbeek, controlado por Rick Hoojestraat era casado virtualmente com Tenaj Jacklop que era controlado por Janet Splelman. Porém, aí vem o grande porém, Rick era casado, na vida real, com Sue Hoojestraat. 

 nunca se viram presencialmente, nunca se tocaram realmente, nem nada disso, mas: ele traiu sua esposa ou não, por meio do mundo virtual?

Há quem considere até a ideia de que hoje passamos tanto tempo online que já não vemos tanta diferença entre o real e o virtual, revelando que isso pode ser uma tendência sobre diversos aspectos que levam a relacionamentos estre pessoas, só que usando mundos virtuais.

Outra coisa que acaba se tornando uma forma de expor os relacionmentos virtuais é o que a amazonese Juliana Alves, de 25 anos, aplica para ganhar a vida desde abril de 2022: 

Ela é contratada por pessoas que querem ter certeza que seus parceiros são pessoas fiéis e, como era de se esperar, mais de 90% não são: como por exemplo um casal que estava há 2 semanas do casamento e teve um quadro de infedelidade online.

Existem também novos metaversos focados em relacionamentos, que se comportam como os aplicativos de encontros, mas em ambientes altamente virtuais, como um PVP, mas sem o “versus”. Talvez daí saia até uma nova modalidade de jogos, o PDP, player dating player.

Além desses, temos os relacionamentos de pessoas em RPs (role playing servers) que possuem famílias, levantam cedo para trabalhar e juntar moedas entre tantas outras formas de renda, para sustentar as suas casas.

Todos estes são fatores que só provam que a forma como observamos, interagimos e valorizamos o que acontece no mundo digital, é tão importante quanto no real. E isso são portas abertas para inovações, oportunidades, novidades tecnológicas entre tantas outras coisas que abrangem o comportamento humano de sempre usarem ferramentas virtuais ou reais para atingir metas, objetivos, sonhos e até desejos.

Assim como o desejo de ser alguém, os de conhecer alguém que não seja de pele e osso, mas sim feito de dados, pode ser uma coisa que estamos começando a alimentar hoje, e que pode se tornar ainda mais trivial no futuro.

Ser traído no metaverso dói igual?

O que são squads multiempresas?  

6 DICAS PARA FAZER UMA GRANA COM GAMES.

 Spacecaps é destaque em imprensa internacional especializada.

Engajamento LOUD 2º Semetre 2022: quando o sucesso no gameplay se reflete nas mídias sociais.

UM RECORD!! Foram apenas 24 HORAS e TODOS ingressos para o BGC 2022 já se esgotaram.

BGC 3.0 Mais um sucesso do ecossistema spacecaps.

A spacecaps tem o mundo dos games pulsando em suas veias 24 horas por dia 7 dias por semana.

Nós somos uma empresa que está inserida no mercado gamer de diversas maneiras, respirando esse ar de entretenimento digital, seja pela produção de projetos espaciais com o público gamer junto com a Sundae, por meio do Cidade Alta e do Alta Pixels junto com a Outplay, desenvolvendo games com a Manomyto, trazendo oportunidades para gamers junto com a Snack, amassando as outras ORGS nos campeonatos de Valorant, FF e LOL junto com a LOUD, fazendo oportunidades dentro dos blockchain games com a Dropull e até trazendo marcas para o metaverso junto com a DRUID.

E quem faz parte dessa empresa que trabalha e vive o game tem seus jogos preferidos. Agora você vai conferir o que os nossos players jogam quando se transformam em players de outros games.

Além de estar no meio dos games há muitos anos, PH joga atualmente GTA RP e Fall Guys. Ele costuma jogar algumas horas no período da noite com os amigos, uma coisa que ajuda na produção de conteúdo, além de jogar para interagir, curtir uma resenha com a galera, com outros produtores de conteúdo e dar muitas risadas com geral.

Já o Gui Monteiro, CMO da spacecaps é fissurado no Valorant: “não vou descansar até chegar no ranking Radiante. Estou quase lá”. Além disso, ele também joga Quake Champions para manter a mira em dia.

O Paulo da OUTPLAY é maluco por jogos MOBA como Dota 2, LOL Wild Rift, Honor of Kings, Teamfight tactics, porque são games que misturam competitividade, estratégia e tomadas de decisão na mesma gameplay.

Mas um jogo que mexe com o coração do Paulo é o Tibia, não só por ser um MMO, mas por ser um jogo que influenciou muito na sua vida e na sua carreira.

Agora vamos para o Rafa, da Monomyto, que curte jogar Tony Hawk Master 1 e 2 por ser um game nostálgico, e também porque acaba sendo um lazer legal fazer as missões. Tem jogado bastante o Elden Ring, que considera uma obra prima por trazer o RPG para um open world, onde o personagem pode fazer de fato o que você quiser. Com a sua filha, o Rafa joga o Mario Kart e o Smash Bros do Nintendo Switch, para tirar aquele lazer gamer em família. E obviamente, o Rafa joga MUITO o GunStars. Não só como desenvolvedor, mas para trazer aquela visão de jogador, pegar o feeling do game, jogar em locais que não sejam o de trabalho e isso não só pelo business, mas para entender ainda mais o jogo.

A Gabi da spacecaps tá na linha de frente quando o assunto é Fifa e Dead Space. Fifa ela gosta de jogar quando está reunida com seus irmãos, é um momento muito família que vai além do jogo, se tornou uma tradição de casa. Dead Space tem alguns motivos, que envolvem um amor incondicional por jogos de suspense e terror, misturado com a nostalgia da descoberta de um novo mundo que se chama jogos para PC.

O Caio, também da spacecaps, é o CARA quando o assunto é League of Legends. Além de jogar por diversão e para tirar uma onda com os brothers, o Caio também curte o game por ser uma pessoa super ligada no cenário competitivo do jogo. Além desse, tem também o Ragnaroktasy, que considera um jogo feito “pra relaxar”.

Já o Gus da Dropull está sempre passando a noite com os amigos, depois do trabalho, jogando Valorant, LOL ou Fortnite. Pelo menos uma partida ele enfrenta para dar aquela desestressada do dia a dia.

Fifo, copywriter da spacecaps, joga Bioshock remasterizado para se divertir e passar um pouco de medo à noite, além dos jogos de plataforma como Katamari Damacy e Sackboy, entre outros games da década de 1970, 80 e 90.

UFA! É tanto game junto para falar que a gente até perde o fôlego: seja na hora em que estamos jogando ou seja na hora em que estamos aqui, trabalhando com jogos!

Jogos que a spacecaps joga

BRASIL O PAÍS DO NFT

A OUTPLAY é muito conhecida por ser a dona do metaverso CIDADE ALTA, um dos maiores GTAs RP do mundo. E se formos resumir toda a gama de funcionalidades que a Outplay Company traz para o mundo do game business, podemos concluir que faz a gestão de mundos virtuais, com uma lista de atletas profissionais e criadores de conteúdo que começa no Brasil e vai até os Estados Unidos. Seen the big picture, os esforços da OUTPLAY tem a missão de conectar as marcas aos criadores de conteúdos que estão embaixo do seu guarda-chuva, criando oportunidades por meio do poder na voz de cada um de seus influencers, de maneira autêntica, em ads campaigns nas mídias sociais, canais de streaming e principalmente no metaverso.


Bora conhecer um pouco mais do time que faz toda essa metamágica do metaverso acontecer.

Aos 29 anos, Paulo Benetti é co-fundador, CEO da Outplay e também sócio fundador do metaverso Cidade Alta, porta de entrada para celebridades e grandes marcas explorarem o universo dos games. Por meio da Outplay e do Cidade Alta, hoje o Paulo lidera grandes parcerias de marketing, possibilitando a colisão do mundo real e virtual com ativações inovadoras em games, streaming, gestão de conteúdo com narrativas digitais e eventos híbridos com presença no mundo digital e no mundo real.

É programador e amante de tecnologia. Hoje é Associate Founder do Cidade Alta, mas já passou por experiências como arquiteto de software e programador de software na SMARAPD.

Com mais de 10 anos de experiência em comunicação, produção, conteúdo e eventos, a Carol lidera a área de operações da Outplay.

Com uma trajetória de sucesso em áreas de liderança de Produção e Produção Executiva em empresas como a BBL e Campus Party, a Carol cuida de projetos importantes na Cidade Alta, como Brahma, Pfizer, Ifood, Samsung, Jeep além de liderar a equipe de gestão de criadores de conteúdo.

Apaixonada por gerenciar pessoas e times, seu foco é criar estratégia de operação de novos produtos e desenvolvimento de habilidades em gestão de equipes multidisciplinares.

CORI é um Diretor Criativo apaixonado por colocar de pé novas experiências e soluções que se adequem à melhor comunicação da marca com seu público. São 12 anos à frente da criação nas maiores empresas do mercado de games e esportes eletrônicos, onde teve a felicidade de ser o Diretor de Criação e Diretor de TV em mais de 300 eventos no Brasil e nos EUA (NY/LA).

Com 12 anos de experiência em Recursos Humanos, Mari lidera a área de People and Culture da Outplay. 

Famosa caçadora de talentos e especialista no desenho de processos de atração, seleção, cultura e marca empregadora, é a pessoa certa na hora de lidar com empresas em ritmo acelerado, principalmente aquelas que estão em constante mudança e inseridas numa rotina cheia de dinamismo.

A OUTPLAY é um time dinâmico, feito de pessoas interessantes e com um ramo de negócio extremamente diferenciado de tudo que o mercado já viu: principalmente por ser um business com ligação direta ao metaverso.

Se a sua empresa está atrás de especialistas que conhecem muito bem como ativar sua marca no metaverso de forma estratégica, é só chamar a OUTPLAY.

Comunidade SPACECAPS - Conheça o time OUTPLAY.

Druid Lança campanha de NFT com O Boticário e Eudora.

3 motivos do porque LUVA DE PEDREIRO virou embaixador da LOUD

Que o fenômeno das redes sociais, Luva de Pedreiro, com mais de 40 milhões de seguidores em redes sociais virou embaixador da LOUD, todo mundo já sabe, mas vamos te contar agora as principais razões para esta parceria.

1- Nativos digitais não enxergam fronteiras

O fato da LOUD estar nos games e o Luva no futebol não divide a audiência. Games e futebol são dois dos maiores interesses de um público que vai dos 13 aos 45 anos de idade. Em pesquisas recentes, descobrimos na LOUD que futebol era um dos maiores desejos de conteúdo da nossa audiência. E quem gosta de futebol, gosta de games. A junção dos dois públicos cria uma profundidade muito maior na possibilidade de geração de conteúdo - que é o core business da LOUD e do Luva.

2- Gestão de carreiras e LOUD são sinônimos

A LOUD hoje é um dos principais hubs de influenciadores do Brasil, com mais de 50 talentos criando conteúdo e experiência em diferentes redes sociais e plataformas de streaming. Bruno Bittencourt, vulgo PlayHard, CEO e fundador da LOUD, é um dos influencers de games mais antigos do Brasil, com milhões de seguidores que o tornaram um empreendedor do setor. Victor Augusto, vulgo Coringa, cria da LOUD, também acumula milhões de seguidores e é um dos streamers mais assistidos do mundo. Babi recentemente assinou contrato com a Nike. Voltan, com a Adidas. Isso sem mencionar os times de esports que, juntos com os influenciadores, atraíram investimentos de empresas como Itaú e Burger King.

“Quando um influenciador se torna parte da LOUD, além da estrutura operacional que o permite alcançar milhões de pessoas e profissionalizar seu trabalho, a comunidade da LOUD fica em festa. É só ver como foi a recepção do Luva na LOUD: todos são recebidos como parte de uma família e o influenciador é visto como um membro, não um número ou um ativo.”, afirma Bruno.

No mundo dos negócios, nem sempre a confiança é valorizada. Na LOUD, é diferente. E para o Luva, isto era importante. Uma parceria precisa satisfazer ambos os lados e a transparência é a chave para o sucesso. Nossa parceria com o Luva é clara e simples: ele leva a LOUD para novos mundos e nós trazemos o Luva para o nosso mundo. No meio do caminho, acordos são feitos e negócios fechados e o mais importante disso tudo é o entendimento claro e aberto para definir futuros em comum. Outros foram de explicar, é com o famoso termo profissional: visão estratégica.

A parceria entre LOUD e Luva de Pedreiro é mais um passo importante no objetivo da organização em construir um legado, sendo peça-chave neste ecossistema que envolve o mundo dos games e estreitando parcerias com as marcas que desejam atingir o GenZ.

LOUD LANÇA UM CARTÃO DE CRÉDITO FEITO PARA GAMERS. Conheça o LOUD Player's Bank.

Conheça o LOUD CLUB

O universo em volta dos games é um mundo aberto de oportunidades para histórias incríveis que estão sendo contadas. E hoje vamos falar sobre a caminhada da Kelly Gamer: uma pessoa inspiradora e que explica o porquê do metaverso ser tão promissor.

Quando você está imerso nos games, é possível ser quem você quiser: principalmente em um role-playing, onde ser quem você quiser faz parte do jogo.

Em uma dessas aventuras pelo metaverso do Cidade Alta, encontramos a Nairóbi Millys, personagem interpretada pela Kelly Gamer, uma menina muito simpática que é portadora de PC, Paralisia Cerebral.

A Kelly tem 35 anos de idade e entrou para o mundo dos games quando ganhou o primeiro PC dos seus professores, lá para o final de 2007.

Começou jogando "Onde está Carmen Sandiego?" que ela AMAVA!

Até que o seu amigo Filipe, também conhecido como Napa, colocou a Kelly dentro do Cidade Alta e pronto, deu vida para Nairóbi Millys, uma policial que fica na cola das facções do RP, e que, como ela mesma diz, pode “proteger todos da cidade contra o mau e a violência”.

Mas não é só isso. Como portadora de PC, a sua fala é muito afetada e também a coordenação motora, mas dentro do Cidade Alta “eu me sinto completa, pois posso falar em libras (caixa de diálogo) ou até mesmo tentar falar algumas palavras com a minha voz e vejo todos muito felizes e emocionados”.

O Metaverso trouxe tanta coisa diferente na vida da Kelly, já que lá no “mundo mágico, que é a Cidade Alta, eu consigo andar, correr, pular de paraquedas, andar com minha moto, curtir com a minha família” … É isso mesmo, a Kelly tem uma família enorme dentro do game que “me amam e me apoiam muito”.

Quando a gente fala do poder transformador dos games, é sobre isso: não se trata de um joguinho, de entretenimento, ou apenas um passatempo, se trata de vida, do poder de se imaginar alguma coisa e conseguir digitalmente chegar lá, mesmo quando a realidade não deixa.

Muita gente fala de metaverso, mas poucos realizam a capacidade transformadora desta nova tecnologia “Aqui, consigo me destacar e mostrar para todos o quanto sou especial, inteligente e muito capaz de chegar onde eu desejar!”

“Não espere que os outros acreditem em você. Acredite em si mesmo, que você conseguirá fazer tudo o que desejar.”

Ah sim, para finalizar, quando a gente pergunta qual o jogo favorito dela, é claro que a resposta foi o Cidade Alta. Mas se parece por aí, tudo bem, o grande lance é que ela sente orgulho de fazer parte de um game “onde grandes Streamers estão” uma coisa que “é inacreditável para mim. Rs”.

E se quiser sentir o quanto a Kelly Gamer inspira as pessoas durante o seu streaming, é só seguir esses canais logo abaixo, e ficar de olho depois das 18, hora em que ela faz as suas lives, normalmente no Facebook Gaming.

Twitch: https://www.twitch.tv/kellygamer1803

Histórias do metaverso: como Kelly Gamer virou uma inspiração para milhares de pessoas

CBLOL é NOSSO!

Uma iniciativa das empresas SPACECAPS traz uma nova LIGA de ESPORTS para a comunidade.

A spacecaps é uma empresa que já nasceu grande. E quando falamos grande não é brincadeira: hoje já alcançamos mais de 400 pessoas trabalhando em nosso ecossistema. E se você quiser vir trabalhar com a gente, já dá aquele check na área de carreiras do nosso site 

. Lá você vai ver que, para manter uma comunidadede empresas interligadas e produzindo serviços de forma sustentável, é preciso de muita gente que trabalhe com o coração e com a mente. Por isso, nosso time é especializado e muito focado em seus papéis.

Vamos deixar tudo ainda mais claro para vocês. Olha o número de pessoas que são precisas para que cada empresa do grupo traga seus serviços para a realidade do universo digital.

Hoje a LOUD conta com mais de 230 pessoas, entre colaboradores, influencers, atletas, produtores, movie makers, fotógrafos, psicólogos, fisioterapeutas e muitos outros talentos que cuidam da maior gaming ORG do Brasil.

Nossa agência criativa hoje conta com 70 pessoas que trabalham para levantar campanhas no mundo digital e off-line. Um time que conta com profissionais que vão de redatores, diretores de arte, planejamentos comunicativos, mídias, atendimentos, entre outros que fazem parte do seu sistema.

Uma empresa mergulhada no universo da blockchain e Web3 que hoje conta com 9 pessoas no time, para trazer ainda mais facilidade para que todos possam entrar no mundo da blockchain e NFTs.

Focada na produção de conteúdo e planejamento criativo, a SUNDAE hoje conta com 25 pessoas para levar ao mundo toda qualidade em imagem, estética, planejamento e criatividade.

Para se trabalhar com um ramo de negócios que vai de influenciadores até um dos maiores GTA RP do mundo, são precisas mais de 28 pessoas que cuidam da produção dos artistas, dos games, da arte 2D, arte 3D, game tech, entre diversas outras frentes que ajudam na sustentação de tudo isso.

Imagine só ter mais de milhares de gamers jogando com ativos digitais da Snackclub. Para fazer essa máquina rodar, são necessárias mais 35 pessoas que acordam todos os dias com o sonho de ajudar ainda mais gente a ganhar dinheiro com games na blockchain.

O estúdio de games que lançou recentemente um dos primeiros Battles Royales envolvendo o universo do blockchain/Web3 gaming e NFTs, precisa de 20 pessoas para manter a criatividade no desenvolvimento de seus jogos a todo vapor.

São tantos times e tantos projetos que não param de crescer, que a gente só está esperando ainda mais oportunidades de chamar você, que se interessa pelo mundo dos Web3/blockchain gaming, para trabalhar com a gente.

Já somos 400. Vem trabalhar com a gente.

SNACKCLUB E Cidade Alta Investem Em Expansão Do Metaverso No Brasil.

A SNACKCLUB tem uma missão muito clara: mudar a forma como as pessoas se relacionam com os games. Por meio de novas tecnologia como a blockchain, a empresa está criando uma comunidade de entusiastas que estão transformando o que era apenas um hobby, jogar, em uma fonte de renda.

Basicamente, a SNACKCLUB acompanha o gamer em toda sua jornada, ensinando a jogar por meio das escolas de treinamento, criando soluções de tecnologia para facilitar o recebimento e envio de ativos digitais e organizando torneios, que estimulam a comunidade a se divertir e ainda poder ganhar dinheiro com isso.

É uma comunidade única no mercado, que trabalha como uma Publisher por meio da criação de conteúdos voltados ao marketing de projetos em Web3, inseridos em um ecossistema de influenciadores, social media e PR, junto com o investimento em startups que estão neste universo.

Mas é aquele tal negócio, toda essa estrutura foi criada por alguém, ou melhor, por “vários alguéns” e aqui vamos saber um pouco mais sobre as mentes que enxergaram essas oportunidades.

Co-fundador da LOUD, Jean também é fundador da SNACKCLUB. Com uma mente sempre pensando à frente, começou a sua carreira muito cedo trabalhando em comunidades de games famosos e, correndo atrás de mais desafios, deixou o Rio de Janeiro para conquistar o sonho de mudar de vida nos EUA. Um negócio que deu certo e que ainda vai gerar muita história para contar no futuro.

É co-fundador da SNACKCLUB e Business Development Expert dentro do cenário de criptomoedas, gaming e blockchain. Além de estar no mercado de investimentos há anos, foi também chefe da área de investimentos ( Chief Investment Officer) na 1010 Capital.

Também é Co-Founder da SNACKCLUB, assumindo como VP de Operations, mas está no mercado de gaming e influenciadores desde antes da criação de OUTPLAY, onde também atua como Co-Founder e CSO há quase 3 anos. Michael também trabalhou com Esports durante muitos anos na TSM e Tribe Gaming.


Co-Founder e VP de tecnologia, Pierre é um cara muito à frente do seu tempo, que sempre pensou em inovação. E sua curiosidade de entender como as coisas funcionam é que o levou para área da engenharia. Não à toa, está imerso no mundo dos computadores desde os 10 anos, onde aprendeu a “codar” com apenas 13 anos e a desenvolver produtos com 17. Além disso, estava há quase 3 anos como Principal Software Engineer na LOUD, empresa onde começou a dar os primeiros passos no mundo do Web3.

É um CFA Charterholder que está no mercado de gerenciamento de ativos há 12 anos. Este sim começou cedo, comprou suas primeiras ações aos 11 anos de idade, mas fez seu nome e sua carreira profissional no setor bancário. Se tornou um expert no mercado do capital de risco depois que fez a transição para o private equity, onde foi responsável pela diligência e gestão do portfólio de startups em vários setores. Versado no extenso universo das criptomoedas, John está há 3 anos aconselhando, investindo e ajudando a construir projetos na Web3.

É com essa mente inovadora que a SNACKCLUB encabeça o mercado gaming, levando ao público não só novas ideias de entretenimento, mas também ideias de negócio e, principalmente, gerando oportunidades de renda para gamers brasileiros.

Comunidade Spacecaps: Conheça o time da Snackclub

Druid e Metaverso: Uma mistura que dá jogo, vendas, influência e muito mais.

Coleção de NFT de membros da comunidade da Spacecaps vende R$2 milhões em 8 horas.

Trabalhar com o mundo da Web3 e das NFTs, requer ferramentas que tragam tecnologias inovadoras para a realidade dos usuários. Imagine que toda esta novidade dentro do mundo da blockchain é como um trem andando em um trilho que ainda está sendo construído. Mas com a Dropull e a Spacecaps, o trilho já ganha muitos quilômetros a mais.

Dropull é uma plataforma Web3 para game devs, marcas e usuários, que fornece um set completo de ferramentas para NFT ownership, trading e discovery. Além disso, traz para o mercado uma Wallet Digital para NFTs de forma simples, integrada e conectada com blockchain games. Dessa forma, os usuários podem explorar as suas propriedades digitais favoritas, seja dos creators que mais gosta ou de marcas.

Agora você deve estar se perguntando: o que é NFT ownership? Marketplace? Ou… o que é mesmo uma Wallet Digital?

NFT ownership é quando você se torna o dono de um ativo digital, ou seja dono de uma NFT.

Já marketplace são locais especializados em compra e venda desses ativos digitais.

Quanto a Wallet Digital, ou carteira digital, é onde as suas moedas digitais ficam, é como a sua carteira, mas está na internet.

A Dropull está preparada para trazer liberdade para o universo das NFTs, a tecnologia Dropull permite que a criação, compra e venda de NFTs seja feita em sites personalizados para todos os tipos e tamanhos de clientes, chegando até a contabilização de royalties.

É possível também realizar modelos de recompensa para comunidades por meio de experiências feitas com fãs de marcas, creators, celebridades que estão inseridas na internet, entre outros modelos de negócio, como monetização em criações exclusivas.

Agora, vamos saber um pouco mais sobre quem faz esse universo digital acontecer.

Gustavo Marinho, ou Gus, é o CEO da Dropull, e já passou por diversas empresas diferentes focadas em tecnologia, além de fintechs, como a PicPay. Também transitou entre áreas que vão do design, e-commerce e gestão de produtos.

Outro ponto focal na Dropull é Lucas Braga, ou Lupecio, co-fundador e também engenheiro de software. Atuando no backend e com a tecnologia de blockchain desde 2014, também trabalhou em bancos tradicionais e fintechs do Brasil.

Matheus César, ou também conhecido como Theus, é engenheiro de software e co-fundador da Dropull, e nos últimos 8 anos passou a maior parte de seu tempo trabalhando em startups ao redor do mundo. Uma experiência que trouxe para a sua bagagem a vontade de fazer a Web3 se tornar acessível para qualquer pessoa.

Victor Buttner, ou Salamitto, é o CTO da Dropull. Ele vem trabalhando como engenheiro de infraestrutura e DevOps focado em segurança e escalabilidade. Também já trabalhou em uma das maiores fintechs do Brasil, dando suporte e infraestrutura.

Dá para perceber que de tecnologia a Dropull está muito bem servida, assim como novidade e experiência, características essenciais para o desenvolvimento do Web3, das estruturas de compra e venda de NFTs e de relações entre pessoas no universo das propriedades de ativos digitais.

Comunidade Spacecaps: Conheça o time da Dropull.

Blockchain game com cara de Brasil: Monomyto lança Gunstars

Blockchain game com cara de Brasil: Monomyto lança Gunstars.

Na história de todo empresário tem os momentos mais interessantes possíveis. Algumas histórias até parecem loucura, mas é aquela velha grande máxima “todo empreendedor tem um pouco de louco”.

Com a história de Bruno Playhard não foi diferente. Quando vocês iriam imaginar que o CEO de uma das maiores ORGs de esports do mundo, com mais de 300MM de seguidores combinados em todas as mídias e um 

canal no YouTube com mais de 12 milhões de seguidores

 teria começado sua vida na internet por meio de um Blog de notícias, diversas comunidades no Orkut e uma conta no Instagram que falava sobre alimentação saudável?

Dá para imaginar? Um supernerd dos games, com milhões de seguidores ávidos por informações do mundo do entendimento digital, falando profissionalmente sobre suplementação alimentar?

É como dissemos no início, ás vezes é preciso empreender em algumas loucuras para chegar ao topo de um império gamer.

Aos 5 anos de idade PH já começava a dar passos iniciais no universo da internet, que ainda era discada. Quando PH tinha 14 anos de idade, já estava à frente do seu blog de notícias. Foi lá que começou a ver oportunidades de negócio que poderiam dar certo, como procurar notícias internacionais que não saiam no Brasil, publicá-las e monetizar por meio de banners no blog.

Assim, toda a mágica de ganhar dinheiro na internet começou efetivamente.

Como todo negócio é feito de network além de talento, os movimentos naquela experiência o levaram ao Orkut, uma das primeiras redes sociais de sucesso aqui no país.

Nesse ponto, PH já encarava o business em comunidade de forma muito clara, realizando compra e venda de grupos dos mais criativos possível como “Eu Sei a Tabuada do Um”, "Eu amo Viajar”, “Eu Amo Férias”, entre outras.

Era um negócio meio arcaico ainda, onde clientes publicavam mensagens nas páginas dos usuários por meio das suas comunidades. Porém, por mais antigo que fosse, nesse mesmo periodo, PH aprendeu a desenvolver programas que faziam divulgações em massa das suas comunidades para pessoas do Orkut. Algumas comunidades passaram de 1 MILHÃO de membros. Mas não eram apenas os números que cresciam, o aprendizado sobre mídias sociais, públicos, engajamento e comunidade também estava começando a alçar voos.


Em meados de 2010, nos primeiros momentos do Instagram no Brasil, quando nem se quer estava liberado para Android, apenas para Iphone, PH jogava pelo time de basquete da sua escola e ficou muito interessado em aprender sobre estilo de vida saudavel. É aí que a página de Suplementação Alimentar foi criada, unindo um interesse que PH na época, com a oportunidade de levar para o público um assunto que não existia com tanta frequência na rede, mas que engajava, além de trazer todo aprendizado sobre lifestyle que segue até hoje.


A página chegou a ter 100 mil seguidores o que, há mais de 10 anos, era um sucesso.

Isso rendeu um emprego numa empresa focada no mundo fitness e também uma decisão: trabalhar para o negócio de outra pessoa ou iniciar o seu próprio?

O que foi decidido acho que todo mundo já sabe, PH só estava aguardando o momento certo, que se resume em sua entrada na faculdade de Ciências da Computação.

Unindo o útil ao agradável, no final do primeiro ano de faculdade, fez o mesmo caminho que havia aprendido anteriormente e começou os movimentos do seu canal no YouTube, observando como a plataforma estava crescendo e como os produtores de conteúdo estavam se tornando profissionais bem sucedidos. A oportunidade apareceu quando percebeu que haviam diversos streamers de games já naquela época, mas nenhum focado em Games para celular.

Até para sua personalidade como streamer esse canal deu certo, ajudando a combater medos e inseguranças. Quando começou, PH nem mostrava o seu rosto nas postagens por ser uma pessoa muito tímida, mas prometeu que começaria a aparecer quando o canal tivesse 10 mil seguidores. Coisa que não foi difícil de acontecer.

O empreendedorismo também deu as caras na hora que decidiu criar sua própria marca e vender camisetas do canal. Até que conseguiu uma bolsa para estudar nos EUA, e gravava seus vídeos às 7 horas da manhã, na biblioteca da universidade, que a essa hora estava vazia, já que o quarto do alojamento em que morava era divido com mais 3 pessoas.

Nos EUA, conseguiu atingir seu primeiro milhão de seguidores. De volta ao Brasil, depois de formado, começou a entender cada vez mais sobre a vida de criadores de conteúdo, participando de diversas campanhas com marcas, e até mesmo sendo integrante do elenco do Final Level, vivendo por 18 meses em uma mansão na barra da tijuca, focada em produção de conteúdo. Viçosa ficou para trás e o Rio de Janeiro apareceu na sua vida.

Passados 2 anos de muita dedicação, em fevereiro de 2019, PlayHard fundou a equipe de esportes eletrônicos LOUD, junto com o empresário Jean Ortega, que conheceu nas campanhas para marcas que fazia durante seus anos como youtuber.

 é outra história que vocês vão saber logo mais. Mas o que vale saber agora é que esse novo caminho na vida do empresário Bruno Playhard está apenas no início.

Como um jovem mineiro criou um império gamer: conheça a história de Bruno Playhard. 

A spacecaps, empresa-mãe da LOUD, maior organização de games do Brasil e uma das maiores do mundo, anuncia o executivo Gui Monteiro como novo sócio da empresa, à frente das áreas de marketing e growth. O novo Chief Marketing Officer (CMO) e Chief Growth Officer (CGO) tem como prioridades impulsionar a expansão da spacecaps no mercado efervescente de Web3, gaming e blockchain.

Com mais de 15 anos de carreira, Gui Monteiro já passou pela Uber, Kavak, Buser, entre outras empresas, sempre na equipe de líderes das áreas de marketing, construção de reputação e customer experience. Além de ter sólida experiência em empresas de tecnologia e inovação, o executivo também já foi um gamer profissional e é apaixonado pelo setor.

De acordo com Gui, os objetivos de spacecaps vão ao encontro do que ele sempre sonhou para o mercado e essa sinergia permite conectar sua visão de mundo e sua expertise na área de tecnologia com as metas de expansão da empresa. “Fui jogador profissional de Counter-Strike há mais de 20 anos e empreender na área de gaming sempre foi um sonho meu. Receber o convite para fazer parte da spacecaps, uma das empresas mais inovadoras no setor, é motivo de orgulho e de muita realização”, diz Monteiro.

Já Renan Khoury chega para liderar People.

A spacecaps também anuncia a chegada de Renan Khoury como líder de People, responsável pela gestão de pessoas e cultura organizacional. Com MBA pela FGV e mestrado na Florida Atlantic University, Renan tem uma trajetória profissional de quase 20 anos, com passagem por empresas de tecnologia de hiper crescimento e empresas globais, contribuindo na formação de equipes, coaching executivo e planejamento de desenvolvimento de carreira nos Estados Unidos, Canadá, Rússia e Portugal. Neste novo desafio, Khrouy irá liderar a pauta de iniciativas para fortalecer a conexão entre as pessoas e seus locais de trabalho, ampliando as expectativas de crescimento das equipes.

“Quando conheci a spacecaps, vi um potencial gigantesco que não é tão explorado no país e ainda é muito embrionário no mundo. Vamos propor ações de grande impacto para as empresas, gamers e influenciadores ao redor da spacecaps”, complementa o executivo.

Novo sócio na Spacecaps, empresa-mãe da LOUD, Gui Monteiro vai liderar as áreas de marketing e growth. Renan Khoury chega para liderar People. 

. E toda essa história começou em 2019, quando surgiu a gaming org que se tornaria, apenas três anos depois, a líder no mundo em seguidores e engajamento. E com grandes poderes vêm grandes responsabilidades, a necessidade de desenvolvimento de negócios ao redor da LOUD, acabou gerando uma série de oportunidades para empreender no ecossistema gamer.




A segunda empresa que começou a dar forma para o ecossistema spacecaps foi a 

. A ideia inicial, era criar uma agência de talentos para a LOUD, principalmente com a necessidade em desenvolver conteúdos ainda mais sofisticados, já que o crescimento de seguidores estava se tornando exponencial. Foi aí que Paulo Benetti e Michael Valore, junto com Jean, Matt e Bruno, iniciaram seus movimentos para criar a OUTPLAY: uma empresa que agencia talentos dentro de seu próprio mundo virtual, ou o Cidade Alta, se preferir. O maior servidor de GTA RP da América Latina é criado, se tornando em pouquíssimo tempo um sucesso dentro da base de seguidores da OUTPLAY e da LOUD. Nessa época o Palaze, servidor de Minecraft, também é estruturado e a chegada de muitos creators do mundo dos games, lifestyle, esports, entre outros, se mistura a toda essa estrutura. A integração entre LOUD e OUTPLAY permitiu criar experiências inéditas para os gamers, com números estratosféricos de audiência e engajamento. Trabalho de muita gente, mas principalmente dos criadores de conteúdo e influenciadores do grupo - que a essa altura já somavam mais de 500.

“A entrada da SPACECAPS foi essencial para o crescimento da Outplay, nos auxiliando na melhoria dos nossos processos e dando ainda mais velocidade ao nosso crescimento.”

Logo depois entra para o grupo a agência criativa de comunicação 

, com seu CEO Cláudio Lima, que engloba as ideias da LOUD e da OUTPLAY, trazendo todo know-how publicitário necessário para que a conexão entre comunidade e marcas, 

, fosse feita do jeito certo: com visão de mercado.



“A spacecaps, através da LOUD, foi a parceira estratégica perfeita para a DRUID começar sua trajetória no cenário gamer com as conexões e insights mais efetivos

”, conta Cláudio.

A junção da LOUD e da OUTPLAY com a DRUID, criou um novo grupo de mídia no mercado brasileiro de games, usando a relevância cultural da LOUD com a Geração Z e Millenial, para trazer diversas novas marcas não-endêmicas ao mundo gamer.


Durante esse tempo, uma indústria crescia em paralelo usando de novas tecnologias para mudar a forma como usamos a internet. Era o boom das criptomoedas, NFTs e consequentemente, do mundo da internet descentralizada.

A Web3 mostrava o caminho do futuro dos games, onde os players tem real propriedade sobre seus ativos digitais. Um item ou uma skin dentro de um jogo não seria nunca mais apenas um item: se tornariam propriedades que poderiam ser comercializadas com toda a comunidade gamer.

Focados em melhorar a experiência do gamer e entendendo a Web3 como um caminho lógico para empoderar toda uma geração de jovens, LOUD, DRUID e OUTPLAY abraçaram uma nova empreitada tecnológica. Assim foi criada a DROPULL.

 nasceu para ser o coração de tecnologia e infraestrutura da SPACECAPS, permitindo que todos os mais de 400 milhões de seguidores (combinando todas as nossas redes sociais) 

possam ter acesso a ferramentas e soluções verdadeiramente disruptivas na Web3

. Mas atender somente uma audiência, por maior que ela seja, não é suficiente. A DROPULL também está criando produtos para criadores de conteúdo, influenciadores, comunidades ou marcas que queiram potencializar seus negócios.

O grupo já continha 4 empresas com mais de 200 pessoas, e a entrada no ano seguinte veio com planos ainda mais claros: começar a desenvolver os próprios games por meio da 

 de conteúdo, educação e finanças com a SNACKCLUB e aumentar a capacidade de produção de conteúdo e mídia trazendo a 

e uma comunidade com 400 milhões de seguidores.


Esse salto em tamanho durante 2021, trouxe jeitos diferentes de entrar na vida das pessoas de forma positiva: por meio de games que trariam entretenimento, mas também a possibilidade de ganhos financeiros. Aliás, essa é a ideia por trás da 

, que criou uma nova forma de jogar, onde ensina como ser melhor no game, enquanto oferece produtos financeiros para dar suporte às pessoas que estão passando horas jogando os novos blockchain games. 

Aqui, a diversão e os ganhos andam lado a lado.

Jean Ortega, Bruno Playhard e Matthew Ho, tornaram a SPACECAPS real

: pensando em criar um ecossistema integrado entre empresas ligadas no universo dos games, dos gamers, das marcas e da comunidade, com a intenção de produzir novas experiências focadas na propriedade de ativos digitais.

Como a LOUD virou 7 empresas?

A Spacecaps acaba de ser lançada, mas não pense que é uma empresa iniciante: o ecossistema de empresas e empreendedores da Spacecaps já existe há alguns anos, sendo pioneiro no mercado brasileiro de gaming e construindo uma das maiores e mais engajadas comunidades do mundo.

, a Spacecaps é uma plataforma de empresas integradas criada por Bruno PH, Jean Ortega e Matt Ho, que traz para o mundo gamer um ecossistema de produtos e soluções para usuários, empreendedores e entusiastas da indústria de gaming e Web3.

Focada no empoderamento de gamers, marcas, creators e comunidade, por meio de novas experiências e propriedade sobre ativos digitais, a Spacecaps nasceu com missões bem claras: gerar oportunidades econômicas para milhões de pessoas e elevar a barra de qualidade na experiência do gamer brasileiro.

Conheça os fundadores da Spacecaps e suas visões sobre o futuro do gaming:

empresário e streamer, saiu da cidade de Viçosa, no interior de Minas Gerais e ganhou o Brasil como um dos pioneiros no YouTube a falar sobre mobile gaming

 Em 2019 entrou para a lista Under 30 da Forbes como destaque em Web e Esports, principalmente por se tornar cofundador e CEO da LOUD - empresa do ecossistema Spacecaps.Hoje, além de estar à frente das principais tendências do mercado de esports e influência, atua como co-founder de empresas do ramo de Web3, blockchain e NFT.

 veio da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro e foi conquistar o sonho de mudar de vida nos EUA. Cofundador da LOUD, é ele quem lidera a área de comunidade e inovação da empresa. Hoje é empresário e investidor nos setores de 

, tecnologia e blockchain, principalmente no universo de blockchain games e NFTs.

O terceiro membro que compõe o time de fundadores da Spacecaps é 

, empresário canadense e investidor nas áreas de tecnologia, 

, criptoativos e Web3. Um dos cofundadores da LOUD, que começou sua história no mundo da inovação e tecnologia com mobile games e Esports.

Três gamers que se conheceram no Vale do Silício, na Califórnia, mudaram o cenário de gaming brasileiro e agora querem devolver para suas comunidades o apoio que receberam nos três últimos anos a frente da LOUD.

Conheça Bruno PH, Jean Ortega e Matt Ho: os fundadores da Spacecaps

Os fundadores da organização de e-sports LOUD, Jean Ortega e Bruno Bittencourt, anunciam hoje (22) a consolidação da Spacecaps como uma holding que, além da LOUD, será composta, no total, por outras seis empresas: Snackclub; Dropull; Monomyto; Outplay; Druid e Sundae; De acordo com a nova holding, o objetivo é que todas as empresas componham um ecossistema com foco na experiência do público gamer através de tecnologias como blockchain, NFT e criptomoedas.

“A antiga relação investidor e investida está mudando da mesma maneira que a Web2 está evoluindo para a Web3, de forma mais descentralizada e comunitária. Na Spacecaps, empreendedores de diferentes indústrias e conhecimentos técnicos distintos trabalharão juntos com um só propósito.”, afirma Bruno Bittencourt, também CEO da LOUD.

Anteriormente, a Spacecaps era uma plataforma que contou com investimento nos dois primeiros anos por meio da própria LOUD e, desde então, cresceu para mais de 400 colaboradores com uma média de crescimento anual de 400% em receita.

O faturamento da Spacecaps em 2021 foi de R$ 102 milhões (US$ 20 milhões) e composto principalmente de receitas impulsionadas por mídia. A empresa afirma, porém, que à medida que realiza a transição para focar em tecnologia, o faturamento se multiplique, por meio de novos produtos focados em melhorar a experiência dos consumidores. Uma das empresas da holding, a LOUD, marca de lifestyle e gaming, hoje tem mais de 300 milhões de seguidores combinados em todas as redes sociais.

“A disrupção criada por novas tecnologias como a blockchain irão gerar oportunidades econômicas para bilhões de gamers ao redor do mundo nos próximos três anos e nós criaremos esta infraestrutura no Brasil e em outros países emergentes.. Vai além de uma oportunidade de negócio, é uma questão de responsabilidade social. Nosso sonho é que todo gamer, principalmente jovens, possam viver daquilo que mais gostam de fazer: jogar”, afirma Matthew Ho.

Para tornar esta visão realidade, a plataforma oferece diferentes recursos para facilitar a vida da sua comunidade de empreendedores: além de capital em rodadas seed e pre-seed, times de tecnologia, engenharia, marketing, finanças e RH são compartilhados entre as empresas da holding, que trabalham em squads mutidisciplinares entre empresas.

A Spacecaps lançará ainda neste trimestre, através das empresas Dropull e Monomyto, ferramentas e produtos de infraestrutura para Web3 e seu primeiro blockchain game: Gunstars, um jogo de battle royale mobile com NFTs integradas. Desde a criação da Spacecaps, a empresa já levantou R$ 23 milhões (US$4.5 milhões) para desenvolver soluções de infraestrutura para Web3 e outros R$ 46 milhões (US$9 milhões) para sua gaming DAO, Snackclub, de fundos de investimento parceiros como: Animoca Brands, Mechanism, Jump Crypto, Kora Management e Patron.xyz.

Sócios da LOUD criam holding com foco em games e Web3

Com o objetivo de impulsionar as indústrias de Web3 e jogos eletrônicos no Brasil, a plataforma para gamers e empreendedores 

 acaba de anunciar sua entrada no mercado. A holding é formada pelas marcas 

O negócio foi fundado por Bruno Bittencourt, Jean Ortega e Matthew Ho, que também são sócios (e em alguns casos cofundadores) das empresas incorporadas. Como 

, o objetivo é criar um ecossistema de produtos e ferramentas com foco na experiência do público gamer, apostando em tecnologias como blockchain, NFTs (tokens não fungíveis) e criptomoedas.

Para estruturar a companhia, os empreendedores tiveram 2 anos de bootstrapping com os recursos da própria 

 registrou um crescimento anual de 400% na receita e faturou US$ 20 milhões em 2021. Com sede em São Paulo, onde a holding tem o próprio coworking, a companhia conta conta com quase 400 colaboradores divididos em times de marketing, growth, tecnologia, produto e recursos humanos.

A novidade chega em um momento em que o conceito de Web3 é assunto quente no mundo da tecnologia. De forma resumida, a ideia é remodelar a internet a partir de tokens, blockchain e descentralização, com a promessa de gerar um ambiente digital mais seguro e transparente, fortalecendo o conteúdo desenvolvido pelos usuários.

“Hoje um jogador não é dono de nada que conquista quando dedica horas do seu tempo para concluir as missões de um jogo. Com a Web3 e blockchain, isso muda”, afirma Bruno. Segundo o executivo, ele e os sócios querem dar aos jogadores a autonomia de criar o mundo que quiserem dentro da Web3.

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